O conjunto de práticas de ESG (Environmental, Social and Governance) ou traduzindo, Ambiental, Social e Governança (ASG) tem ganhado cada vez mais força no mundo dos negócios.
A sigla ESG surgiu pela primeira vez em 2004, em um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) intitulado “Who Cares Wins” (“Ganha quem se importa”, em tradução livre). O documento foi criado, com 20 instituições financeiras, de nove países, com objetivo de estabelecer diretrizes que incluíssem as questões ambientais, sociais e de governança para o mercado financeiro.
O relatório apontou ainda que empresas que se preocupam com esses três valores podem, além de trazer benefícios para a sociedade, agregar valor aos negócios, visto que tais princípios são cada vez mais primordiais para o investidor moderno.
Como a empresa pode aplicar esses 03 pilares?
Ações ambientais: voltadas para o meio ambiente, que envolvem comportamentos relacionados ao consumo dos recursos naturais do planeta, emissão de carbono e outros gases poluentes, eficiência energética, gestão de resíduos, poluição do ar e da água, consumo consciente.
Ações sociais: lidam com fatores sociais como inclusão e diversidade, relações de trabalho com colaboradores, clientes, fornecedores, direitos humanos, relações com as comunidades, entre outros.
Ações de Governança: considera as esferas administrativas e de gestão da empresa, considerando a independência e diversidade do conselho, política de remuneração dos altos cargos, transparência e ética da instituição, proteção de dados e privacidade das informações dos colaboradores, garantindo segurança e integridade.
Fonte: www.siteware.com.br